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Durante demonstração feita pelo Doutor Lubrifica, representantes comerciais aprovaram a qualidade dos serviços

‘Doutor Lubrifica’ contempla categoria com expressivos descontos

Além de oferecer serviços ecologicamente corretos, que respeitam o meio ambiente, o Doutor Lublifica – Soluções Automotivas Delivery, graças à parceria firmada com o Sindicato dos Representantes Comerciais Autônomos e Empresas de Representações de MS (SIRECOMMS) e o Conselho Regional dos Representantes Comerciais no MS (CORE-MS), garante à categoria descontos especiais na troca de óleo, troca do filtro de óleo e ar, higienização do ar condicionado e lavagem ecológica.

O representante comercial será atendido em domicílio sem custo adicional, com vantagens de 20% de desconto no pagamento à vista ou com cartão de débito. No cartão de crédito 15%. Nos serviços de troca de óleo e filtro será concedido 10% à vista ou no cartão de débito. No cartão de crédito 5%. Acima de R$175,00 o pagamento poderá ser parcelado em duas vezes.

Os representantes comerciais que participaram do plantão realizado no último dia 25, no período da manhã, na sede do SIRECOM-MS, assistiram uma demonstração feita pelo Doutor Lubrifica e aprovaram a qualidade dos serviços.

O sócio-proprietário Luciano Moraes Coelho informou que a lavagem ecologicamente correta utiliza 700 ml de água, enquanto nos lava jatos se gasta de 320 a 400 litros de água na lavagem de um veículo. “Toda a estrutura para a realização dos serviços encontra-se em nosso carro, portanto, não utilizamos energia e nenhum outro tipo de recurso do cliente”, explicou.

O atendimento é feito por meio de agendamento. O Doutor Lubrifica atende de segunda-feira à sábado, inclusive feriados, das 7 h às 18 h. Por enquanto, só não atende aos domingos.

Em breve, anunciou Luciano Coelho, serão oferecidos aos representantes comerciais novos serviços, tais como polimento de farois, cristalização de para-brisa e polimento do veículo.

Segundo do presidente do SIRECOM-MS, José Alcides dos Santos, esta é mais uma parceria que vem ao encontro de beneficiar a categoria com preços e serviços diferenciados.

 

Agendamento

Faça o seu agendamento direto no site www.doutorlubrifica.com.br ou pelos telefones (67) 3204-1248 e 9139-8484 (whatsapp).

 

* Cristina Gomes/Assessora de Comunicação

 

Daniel Nery do Vabo ficou encantado com a nova sede do conselho e elogiou gestão do presidente, José Alcides dos Santos

Visita do chefe de gabinete da presidência do Confere garante novas melhorias ao CORE-MS

O presidente do Conselho Regional dos Representantes Comerciais no MS (CORE-MS), José Alcides dos Santos, recebeu esta semana a visita do chefe de gabinete da presidência do Conselho Federal dos Representantes Comerciais (Confere), Daniel Nery do Vabo, que teve como objetivo averiguar a implantação de novas melhorias na sede do conselho, beneficiando os servidores e categoria. O diretor Oswaldo Fernandes também deu as boas-vindas a Daniel do Vabo.

Esta é a primeira vez que Daniel do Vabo visitou o Estado de MS. Ele chegou na Capital no dia 28 e permaneceu até o dia 29.
Durante a visita, Daniel do Vabo manifestou que ficou encantado com a estrutura da sede do CORE-MS, quando elogiou a gestão do presidente José Alcides.Segundo ele, a administração de um conselho depende muito de seu gestor. “Se o gestor tem ideias boas, que venham em prol da categoria, todos têm a ganhar com isso, principalmente se o trabalho for desenvolvido em parceria com o sindicato”, afirmou.

O Conselho e o Sindicato ao trabalharem em conjunto, argumentou Daniel do Vabo, o serviço será sempre bem feito. Ele citou a nova sede do CORE-MS como uma conquista que veio atender uma antiga reivindicação da categoria.

Além de visitas que faz aos Cores do Brasil, Daniel do Vabo como funcionário de carreira do Confere também atuou em várias situações como interventor.

Conforme Daniel do Vabo, o Confere está sempre a postos no Rio de Janeiro para garantir benefícios para os representantes comerciais, que cada vez mais está consciente que precisa trabalhar de forma regulamentada. Hoje, ressaltou o visitante, “somos reconhecidos até no Congresso Nacional”.

De forma institucional, o Confere possui um escritório em Brasília que desenvolve um trabalho perante ao Congresso Nacional, “pois é de lá que parte tudo. Qualquer melhoria que venha em direção ao representante comercial com relação à lei, possuímos um suporte forte”.

 

* Cristina Gomes/Assessoria de Comunicação

Interessados receberam esclarecimentos sobre a profissão de representante comercial

SIRECOM-MS e CORE-MS esclarecem diferenças entre representante comercial e vendedor

O Sindicato dos Representantes Comerciais Autônomos e Empresas de Representações de MS (SIRECOM-MS) e o Conselho Regional dos Representantes Comerciais no MS (CORE-MS), durante sua participação no ‘Balanço Geral nos Bairros”, evento realizado hoje, no período da manhã, na escola estadual Waldemir Barros da Silva, bairro Moreninhas II, esclareceram aos interessados sobre as diferenças entre o representante comercial e o vendedor contratado com carteira assinada.

No que diz respeito ao representante comercial, ele é um profissional autônomo do ramo de vendas. Os contratos assinados entre representante comercial e empresas não são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a carteira de trabalho do representante comercial não é assinada pela empresa que o contrata.

Em vez disso, é feito um contrato chamado de contrato civil entre as partes, documento este regido pelo Código Civil Brasileiro e legislação do representante comercial (Lei nº 4886/65 e de nº 8420/92. Assim o representante comercial não é um funcionário da empresa que o contrata e sim um trabalhador autônomo.

A seguir, apontamos as principais diferenças entre o representante comercial e o vendedor contratado com carteira assinada.

Representante comercial:

– Registro no CORE-MS;

– Liberdade no controle do tempo de trabalho;

– Liberdade no roteiro das visitas aos clientes;

– Assume todos os riscos da atividade e gastos com veículos, entre outras despesas;

– Pode colocar outros para trabalhar para si (subrepresentante);

– Recebe apenas as comissões das vendas;

– Quando demitido sem justa causa pela empresa em caso de contrato por tempo indeterminado, recebe 1/12 avos sobre todas as comissões recebidas desde o início do contrato de representação, mais aviso prévio (se couber), comissões vencidas e vincendas;

– Pode trabalhar para várias empresas ao mesmo tempo.

 

Vendedor: 

– Assinatura da carteira de trabalho;

– Empregador controla as visitas aos clientes;

– Empregador controla o tempo de trabalho;

– Empregador determina os roteiros das visitas;

– A empresa paga custos como gasolina e demais despesas operacionais;

– O trabalho deve ser executado apenas pelo trabalhador;

– Recebe salário e comissões sobre as vendas se assim for combinado entre as partes;

– Quando demitido sem justa causa tem direito às verbas rescisórias e indenizações (FGTS, Seguro Desemprego – se houver, férias, 13º salário, aviso prévio, saldo de salário, entre outros direitos trabalhistas);

– Não pode trabalhar para várias empresas ao mesmo tempo.

 

Assessoria de Comunicação

reuniao balanco geral

SIRECOM-MS e CORE-MS participam de ‘Balanço Geral nos Bairros’

O Sindicato dos Representantes Comerciais Autônomos e Empresas de Representações de MS (SIRECOM-MS) e o Conselho Regional dos Representantes Comerciais de MS (CORE-MS), com a finalidade de aproximar-se da população, vão participar de sete etapas das ações sociais realizadas pelo “Balanço Geral nos Bairros”, uma iniciativa da TV MS Record, FM Cidade 97 e Diário Digital que abrange todas as regiões de Campo Grande.

Para o presidente do SIRECOM-MS e CORE-MS, José Alcides dos Santos, a oportunidade é valiosa para que tanto o sindicato como o conselho possam divulgar as atividades desenvolvidas pelos representantes comerciais e serviços que são oferecidos pelos órgãos. “Além de divulgar a profissão da Representação Comercial e a importância dos trabalhos prestados pelos seus órgãos representativos no Estado do MS, teremos condições de atender àqueles que já atuam na área com alguns serviços”, detalhou o presidente.

Em recente reunião, foram definidos os serviços que serão oferecidos durante as ações sociais  pelo SIRECOM-MS e CORE-MS. O encontro teve a presença do presidente José Alcides; conselheiro Valdir Cortez; executivo e assessora jurídica do SIRECOM-MS, Joelson Cândido dos Santos e drª Ana Graziela Acosta Silva; Rubens Gomes de Almeida e Patricia Kohatsu, respectivamente dos setores de Fiscalização e Administrativo do conselho.

A primeira ação social está programada para o próximo dia 22, das 8 h às 12 h, na Escola Estadual Valdemir Barros da Silva, no bairro Moreninha II. Na ocasião, a comunidade vai ter acesso também aos serviços sociais de corte de cabelo, exame oftalmológico, exame odontológico, aferimento de pressão, recreação infantil, orientações jurídicas, emissão e segunda via de documentos, cópias, cadastro em agência de emprego, atendimento ao consumidor e fotografia.

 

Cristina Gomes/Assessoria de Comunicação

Desde as antigas civilizações, o representante comercial é de fundamental importância no desenvolvimento social

Representante comercial: um grande personagem da história

A representação comercial é considerada uma das profissões mais antigas do mundo e de vital importância para a comercialização de produtos. Foi através do vendedor e mercador que nossos antepassados conheceram hábitos, costumes e a cultura de cada povo.

De acordo com antigos relatos, as pessoas com grande habilidade para vender já nasciam com esse dom, tanto que na divisão da Índia Antiga, os vendedores formavam a mais poderosa sociedade de homens de negócios que existiu no passado. Até hoje, os libaneses, que são os herdeiros étnicos dos fenícios, são tidos em todo mundo como vendedores excepcionais. Os árabes, invasores do Sul de Portugal e parte da Espanha disseminaram na região a prática.

No Brasil antigo, encontramos as figuras do mascate, do tropeiro e do regatão, precursores do representante comercial atual. Estes desbravadores constituíram elementos fundamentais na penetração e ocupação do País. São considerados, até meados do século XIX, como os principais responsáveis pela circulação de bens entre as cidades da costa e do interior. A eles devemos, em grande parte, a unidade nacional.

Precursor do caixeiro-viajante, o mascate percorria o território brasileiro carregando mercadorias País a fora. Foi um agente introdutor do progresso e propagador de civilização.

Os mascates eram solitários, indiferentes às distâncias e ao perigos, dormiam ao relento, comendo do próprio farnel, familiarizados com os caminhos e estradas que habitualmente percorriam.

Outra figura importante, o tropeiro, era considerado o “bandeirante do comércio” e se destaca com a febre do outro e o apogeu da economia mineira, no século XVII.

Considerado o mascate fluvial da Amazônia, o regatão, característico da região até hoje, percorre em seu barco rios e lagos, parando, de lugar em lugar, para comerciar e praticar o escambo.

 

Importante nas relações sociais

 

Passados os séculos, a figura do representante comercial ainda continua, cada vez mais, sendo essencial no desenvolvimento do comércio. É aquele profisssional que se dedica, totalmente, a conquistar clientes, sendo indispensável para o sucesso de qualquer empresa de vendas.

Atualmente, este profissional assumiu a característica de verdadeiro comunicador. É ele que dissemina no mercado o perfil, as tendências e o compromisso institucional das empresas. É ele quem traz do mercado informações que a empresa precisa para desenvolver seus produtos e serviços e, naturalmente, melhor satisfazer às necessidades dos seus clientes.

 

Mascate vendia até condecorações

O mascate foi, ao seu tempo, um divulgador de progresso, de acontecimentos, propiciando disseminação de cultura e de civilização para as pequenas cidades, vilas e vilarejos do interior do Brasil, que visitava nas suas perambulações comerciais.

O baú do mascate era uma verdadeira feira ambulante, levava de tudo que se podia imaginar, no quase limitado campo deste tipo de comércio.

A grande maioria dos novatos na mascateação iniciativa, geralmente sozinho, trazendo eles mesmos às costas os baús. Andando pelas ruas, com o corpo vergado para frente, alertando a freguesia para a sua presença, fazendo uso da vara de medir pano, dobrada ao meio, batendo com uma metade na outra fazendo o seu tec-tec característico.

Ele empreendia jornadas de meses, sem destino pré-determinado, mas com objetivo certo. Muitas vilas do interior brasileiro, e mesmo cidades, algumas até importantes, tiveram suas origens ou seu desenvolvimento ligados aos mascates.

 

Origem da palavra “mascate”

O vocábulo “mascate” era empregado em Portugal. Conta a história, que os portugueses, auxiliados pelos libaneses cristãos, tomaram a cidade de Mascate, localizada na Arábia, porto situado na costa sul do Golfo de Omã, no ano de 1507, conservando a mesma até o ano de 1658. Os portugueses que seguiam para aquela cidade árabe levaram mercadorias, para ali fazerem a troca ou barganha e, quando voltavam a Portugal, eram chamados de “mascates”.

 

Caixeiro-viajante: elo vital entre indústria, comércio e consumo

Frederich March, na Broadway e nas telas do mundo, e Jaime Costa, nos palcos brasileiros, deram a vida a um dos mais pungentes personagens do dramaturgo norte-americano, Arthur Miller, em “A morte do Caixeiro-Viajante”. Já a crônica brasileira registra o lado pitoresco desse vendedor sem residência fixa, sendo muitas as páginas de nossa literatura dedicadas às histórias dos viajantes.

Duas diferenças fundamentais distinguem o caixeiro-viajante do mascate: o caixeiro-viajante é um empregado, normalmente recebendo comissões sobre as vendas, um “tirador de pedido”, ou seja, vende aquilo que será entregue depois. O mascate é um comerciante autônomo e vai-se desfazendo do seu estoque, à medida que os seus artigos vão sendo vendidos.

Até um passado bem recente, com os meios de comunicação ainda obsoletos, o caixeiro-viajante foi um elo vital na integração dos mundos da indústria, do comércio e do consumo. Os produtos e artigos, necessários ou supérfluos, chegaram aos mais diferentes e distantes mercados pelo trabalho avançado desse “tirador de pedido”.

A modernidade da Discagem Direta à Distância, do telefax e do computador e de novos canais de vendas, aliadas às facilidades bancárias de cobrança e pagamento, não colocaram fim nesta importante atividade, que se vem adaptando aos novos tempos.

 

Fontes: O Mascate no Brasil (José Alípio Goulart) – Serviço de Documentação e Informação – CNC; O Comércio no Brasil – Mário de Almeida – CNC (Biblioteca da ACRJ)